A Marinha do Brasil confirma o naufrágio em 3 de fevereiro do porta-aviões SÃO PAULO A12 a cerca de 350 km da costa brasileira em uma profundidade de mais de 5.000 metros.
A Marinha do Brasil disse que o local foi escolhido “com especial atenção à mitigação de impactos na saúde pública, nas atividades pesqueiras e nos ecossistemas”.
O ofício acrescentava que “a Marinha do Brasil presta legítima reverência ao antigo Navio Aeródromo “São Paulo”. O Navio que abriga uma alma beligerante perpetuada na memória dos homens e mulheres que tripularam seus conveses, dignos servidores da Marinha Nacional Francesa.
O Navio Aeródromo (NAe) São Paulo foi vendido pela Marinha do Brasil em 21 de abril de 2021, sendo transferido para a Turquia onde seria cortado e “desmembrado” por uma empresa local, entretanto, durante o percursos, ambientalistas intervieram, o governo turco barrou o translado em pleno mar por causa da presença de produtos de amianto.
O NAe São Paulo permaneceu então em águas internacionais por um bom tempo, retornando ao Brasil dias atrás. A Justiça Brasileira até tentou barrar o afundamento do navio, mas logo foi permitido.