Ao demitir equipe de monitoramento no Twitter Brasil, Elon Musk reduz a perseguição e a censura na plataforma

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Elon Musk passou a brigar contra os oligarcas mundiais da extrema-esquerda, incluindo os "chefões do Brasil".

Desde o fim do pleito eleitoral de 2022 em outubro, muitas evidências surgiram mostrando a participação de empresas Big Techs envolvidas na manipulação de informações para alterar resultados nas eleições a favor dos comunistas no Brasil.

Após a conclusão da compra do Twitter, Elon Musk demitiu grande parte da equipe doméstica e internacional do Twitter, incluindo, conforme relatado pelo The Washington Post, a maioria dos funcionários brasileiros da empresa.

De acordo com o Post, todo e qualquer funcionário acusado de moderar conteúdo por incitação à violência e desinformação foi demitido no início de novembro. Desde então, a conduta de Musk melhorou o cenário de liberdade de expressão tanto para os comunistas quanto para as pessoas comuns que queiram se manifestar com liberdade.

A rede social não tem departamento de comunicação, que foi fechado depois que Musk concluiu a aquisição do Twitter em outubro.

Musk já havia sinalizado que trocaria todo o time da plataforma cheia de militantes; investigações internas descobriram que funcionários da rede social beneficiaram políticos de esquerda nas eleições brasileiras.

A informação foi divulgada pelo próprio Elon Musk em seu perfil:

“Vi muitos tweets preocupantes sobre as recentes eleições no Brasil”, revelou Musk em resposta ao jornalista australiano Avi Yemini. “Se esses tweets forem precisos, é possível que o pessoal do Twitter tenha dado preferência a candidatos de esquerda”.

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