Venezuela pede desculpas ao Brasil após invadir o território soberano brasileiro

As tensões e relações entre Brasil e Venezuela nunca estiveram tão ruins no governo do presidente Lula. Tudo começou quando as eleições venezuelanas foram marcadas por corrupção e ilegalidades que conferiram ao ditador Nicolás Maduro a vitória contestada.

Porém, tudo piorou entre os dias 22 e 23 de janeiro, quando tropas bolivarianas adentraram no território brasileiro por Pacaraima, em Roraima, sem aviso prévio ou autorização do Exército e Forças Armadas, uma invasão militar clara e descarada que mobilizou tropas terrestres brasileiras.

A sensação era de vulnerabilidade total no norte do Brasil. Em busca de explicações, o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, entrou em contato telefônico com o seu homólogo venezuelano e cobrou explicações sobre o que estava acontecendo.

Na ligação entre as partes, de acordo com a Revista Veja, a chancelaria do ditador Maduro minimizou a movimentação das tropas que precedia a Operação Escudo Bolivariano em todo o País, disse que o avanço sobre a região não foi intencional e pediu desculpas pelo o que considerou um erro e um mal entendido.

Não se sabe se o Brasil aceitou as desculpas ou se haverá uma nota oficial sobre o assunto que tornou a imagem do País internacionalmente afetada pela invasão.

Alto funcionário de Trump se encontra com Nicolás Maduro para “ultimato”

Um alto funcionário do governo Trump viajou nesta sexta-feira, 31 de janeiro, para a Venezuela com oobjetivo de pedir ao governo do Ditador Nicolás Maduro que receba de volta os imigrantes deportados que cometeram crimes nos Estados Unidos e liberte alguns americanos presos.

A visita de Richard Grenell , nomeado pelo presidente dos EUA, Donald Trump, como enviado para missões especiais, pode ser uma surpresa para alguns venezuelanos que esperavam que Trump continuasse a campanha de “pressão máxima” que ele conduziu contra o autoritário líder venezuelano durante seu primeiro mandato.

A televisão estatal venezuelana exibiu imagens de Grenell e Maduro falando no Palácio de Miraflores, em Caracas, a capital, e disse que o encontro havia sido solicitado pelo governo dos EUA.

Mauricio Claver-Carone, enviado especial de Trump para a América Latina, fez uma prévia da visita de Grenell a Caracas em uma teleconferência com jornalistas na sexta-feira.

Ele disse que Grenell, que serviu como embaixador dos EUA na Alemanha e diretor interino de inteligência nacional durante o primeiro mandato de Trump, estava na Venezuela em uma “missão muito específica” que de forma alguma prejudica o objetivo do governo Trump de restaurar a democracia na nação sul-americana.

“Eu pediria ao governo Maduro, ao regime Maduro na Venezuela, que acatassem a mensagem do enviado especial Ric Grenell”, disse Claver-Carone, ele mesmo um ex-assessor de segurança nacional de Trump durante sua primeira administração. “No final das contas, haverá consequências do contrário.”

Ministro da Defesa José Múcio declara que a fronteira do Brasil está “absolutamente sob controle” após invasão venezuelana

Nos dias 22 e 23 de janeiro, o Brasil observou uma movimentação militar de ao menos 20 militares venezuelanos fortemente armados no interior do território brasileiro após atravessar fronteira de Pacaraima (RR), no Estado de Roraima.

O exercício militar ocorreu em um momento de alta tensão política na Venezuela, após a posse ilegal do Ditador Nicolás Maduro para mais um mandato presidencial de seis (6) anos.

Acontece que essa mobilização não foi previamente comunicada, portanto, houve invasão militar no Brasil que, por si só, representou flagrante violação à soberania brasileira.

Até então o governo brasileiro não havia se manifestado, mas o Ministro da Defesa, José Múcio, em entrevista à emissora CNN, relatou que a situação na fronteira do Brasil com a Venezuela “está absolutamente sob controle”.

A mobilização militar venezuelana fazia parte da Operação Escudo Bolivariano 2025 que acontece anualmente e planejado com meses de antecedência.

A breve invasão militar venezuelana da demarcação internacional de fronteira sem aviso prévio ao Brasil causou tensão e sensação de que o País estaria sendo invadido.

Venezuela não comunicou Exército Brasileiro sobre exercícios em Roraima – Poderia ter custado muito caro!

De acordo com matéria de Luis Kawaguti ao jornal Gazeta do Povo, as tropas que adentraram no território brasileiro por Pacaraima, na região extremo norte do estado de Roraima, em 22 e 23 de janeiro, não tinham permissão para executar qualquer manobra militar ou trafegar com armamentos.

O Exército Brasileiro precisou mobilizar rapidamente suas tropas de fronteira em meio aos relatos de invasão de ao menos 20 militares com veículos fortemente armados em território soberano do Brasil.

Trata-se de flagrante violação territorial que poderia custar muito caro na estabilidade transfronteiriça entre Brasil e Venezuela, qualquer erro de cálculo poderia ocasionar um conflito físico entre as partes.

Segundo a Gazeta do Povo, a notável invasão militar venezuelana gerou alertas e tensõs sobre a possibilidade de uma invasão do ditador Nicolás Maduro, mesmo diante de um baixo contingente bolivariano.

Se realmente a entrada de tropas venezuelanas, mesmo que brevemente, no território do Brasil em Pacaraima (RR) ocorreu sem aviso prévio e aval do governo brasileiro sem dúvida alguma foi uma violação grave da Constituição Brasileira e da 7ª Conferência de Montevideo de 1933.

O artigo 21 da Constituição Federal, em seu inciso III, diz que compete à União “assegurar a defesa nacional”.

Até o momento o governo brasileiro liderado pelo presidente Lula não se manifestou. É preciso investigar os fatos para ter ciência plena do formato da violação militar venezuelano, ou seja, houve comunicação prévia ao governo federal?

Caso não tenha sido previamente comunicado, o governo deverá convocar o embaixador venezuelano consecutivamente para explicações.

Toda essa mobilização militar das Forças Bolivarianas faz parte da Operação “Escudo Bolivariano” que está acontecendo em todo o território venezuelano. Cerca de 150 mil militares e policiais participam dos exercícios que inflamam as fronteiras de toda a Venezuela.

A Operação Escudo Bolivariano começou na quarta-feira, 22 de janeiro, e deve reduzir as atividades no final desta quinta-feira, e também coincide com uma escalada da violência na Colômbia que deixou milhares de deslocados na região.

De acordo com o próprio Ditador Maduro, este é o primeiro exercício do Escudo Bolivariano 2025 para garantir a paz, a soberania, a liberdade e a verdadeira democracia da Venezuela.

Ainda de acordo com o Ditador, os exercícios buscam “garantir o respeito à Venezuela por parte de grupos que geram violência, de terroristas armados da Colômbia (…) e de todas as pessoas que ameaçam e tentam atacar a Venezuela”.

A atual mobilização e agora a notável invasão militar em território brasileiro elevam a instabilidade geopolítica com o Brasil e, apesar de fazer parte do cronograma das forças bolivarianas desde 2024, trata-se de uma resposta à futura mobilização militar do Brasil que deve acontecer neste primeiro semestre com ao menos 8 mil militares da Operação Atlas.

Vale destacar que qualquer exercício militar de fronteira exige, pelo respeito à soberania de outro país, a prévia comunicação às autoridades vizinhas. Sabe-se que a Operação Escudo Bolivariano ocorre todos os anos e previamente planejado com muita antecedência, não havendo motivos para a ausência de comunicação entre Forças, exceto com a intenção de gerar tensão, desconforto, insegurança e provocação, elementos de uma guerra psicológica e híbrida.

Venezuela cruza e fecha fronteira com o Brasil para Exercícios Militares – O que está acontecendo?

Passou a circular nas redes sociais diversos blindados e veículos militares das forças venezuelanas se concentrando nas fronteiras norte do Brasil com a Venezuela.

Alarmistas nas redes sociais creditaram o movimento como provocação e tentativa de invadir o Brasil, questionando ainda o governo federal de Lula a tomar providências para desarticular uma suposta tentativa de agressão.

No entanto, trata-se de uma mobilização militar das Forças Bolivarianas do ditador Nicolás Maduro para início da Operação “Escudo Bolivariano” que deve acontecer em todo o território venezuelano.

Trata-se do segundo bloqueio realizado pelo Ditador Nicolás Maduro, sendo o primeiro em 10 de janeiro, dia da cerimônia de posse para o seu terceiro e ilegítimo mandato ao cargo de presidente.

Cerca de 150 mil militares e policiais participam, a partir desta quarta-feira, 22 de janeiro, de exercícios convocados pelo ditador. A mobilização, que ocorrerá entre esta quarta e amanhã, coincide com uma escalada da violência na Colômbia que deixou milhares de deslocados.

O presidente afirmou que os exercícios buscam “garantir o respeito à Venezuela por parte de grupos que geram violência, de terroristas armados da Colômbia (…) e de todas as pessoas que ameaçam e tentam atacar a Venezuela”.

Maduro liderou a mobilização de tropas durante um evento com a presença de “7.267 combatentes leais, socialistas, anti-imperialistas e profundamente chavistas” em Fuerte Tiuna, o maior complexo militar da Venezuela.

URGENTE!! A equipe de Trump está se preparando para uma mudança de poder na Venezuela

A equipe do presidente eleito dos EUA, Donald Trump, está se preparando para uma possível mudança de poder na Venezuela. Isso foi relatado pela agência de notícias Axios em 18 de janeiro, citando fontes.

“Não nos importaríamos que o presidente venezuelano Nicolas Maduro fosse o ex-presidente sírio Bashar e vizinho de Bashar em Moscou”, disse um dos interlocutores próximos a Trump à agência.

É especificado que a mudança de regime na Venezuela não implica necessariamente intervenção militar ou ação militar. Conforme observado por uma fonte ligada às negociações de política externa, a situação no país é “instável” e o presidente Maduro está “literalmente destruindo o país”.

Anteriormente, em 12 de janeiro, o presidente venezuelano Nicolas Maduro propôs alcançar a independência de Porto Rico dos Estados Unidos com a ajuda das tropas brasileiras.

Segundo ele, a Venezuela tem um plano de libertação, “assim como o Norte”, cujo programa colonial ele se propõe a se opor. Além disso, o presidente disse que usaria armas se necessário e ameaçou seu governo.

Maduro assumiu oficialmente a presidência pela terceira vez em 10 de janeiro. A cerimônia de inauguração ocorreu em Caracas.

Ao mesmo tempo, os EUA não reconheceram a posse do presidente Maduro e aumentaram a recompensa por sua captura para US$ 25 milhões. O Departamento de Estado também impôs novas restrições de visto a funcionários afiliados a Maduro que supostamente prejudicaram o processo eleitoral na Venezuela.

A eleição presidencial da Venezuela foi realizada em 28 de julho de 2024, e Maduro venceu a eleição com 51,2% dos votos. Falando aos apoiadores do lado de fora do palácio presidencial, o político disse que seu sucesso foi um “triunfo de paz e estabilidade” e isso mostra que o sistema eleitoral da Venezuela é “transparente”.

Em 29 de julho, o Ministério das Relações Exteriores da Rússia saudou a realização bem-sucedida da vontade popular na República Bolivariana, expressando o clima para uma maior cooperação entre Moscou e Caracas. Além disso, Vladimir Putin parabenizou Maduro por sua vitória.

Ao mesmo tempo, alguns países se recusaram a reconhecer os resultados da votação na Venezuela. Por exemplo, as autoridades dos EUA reconheceram oficialmente a vitória do candidato da oposição Edmundo Gonzalez, que ganhou 44,2% dos votos.

Os governos da Argentina, Costa Rica, Equador, Guatemala, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Uruguai e Equador exigiram uma “revisão completa dos resultados”.

Senador dos EUA pede explicações de Lula sobre o possível uso de tropas do Brasil contra Porto Rico

O ditador venezuelano Nicolás Maduro havia ameaçado invadir o território americano de Porto Rico, no Caribe, com a ajuda de “tropas brasileiras” para libertar a pequena ilha da “colonização”.

As falas do ditador não agradou os EUA, que aguardavam uma resposta imediata do governo brasileiro para rechaçar a postura agressiva venezuelana.

Como não aconteceu, em carta endereçada ao presidente Lula, o senador americano Rick Scott cobrou explicações sobre ameaça bélica de Maduro

O senador dos Estados Unidos pela Flórida fez a publicação via X e formalmente via ações diplomáticas solicitando ao governo brasileiro que responda e rejeite as ameaças contra os Estados Unidos pelo  ditador, já que a intenção da Venezuela está pautada no envio de militares brasileiros contra Porto Rico.

Nicolás Maduro diz que Venezuela, Cuba e Nicarágua se preparam para “luta armada” contra EUA e aliados

O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou no último sábado, 11 de janeiro, que o país se prepara, junto com Cuba e Nicarágua, para “pegar em armas” para se defender do que ele chama de “facismo”, um dia após tomar posse para o seu terceiro mandato que deve durar mais seis anos de muita violência e repressão.

Durante o evento de encerramento do Festival Mundial Antifascista, realizado em Caracas, o ditador venezuelano afirmou que será preciso ter capacidade de “derrotar pacificamente o fascismo”, mas “se for o caso”, poder “enfrentá-lo com armas na mão e a luta armada legítima da humanidade”.

Niucolás Maduro e seu Partido Socialista Unido da Venezuela pregam de forma pública que trabalham de forma democrática e pacificamente, mas a alternativa final para os seus problemas sempre se pautam na revolução marxista baseada em violência e repressão.

Em discurso final no evento, que contou com a participação de integrantes do Partido dos Trabalhadores (PT) e do Movimento Sem Terra do Brasil (MST), Nicolás Maduro disse que “a Venezuela vai se preparando junto com Cuba, com a Nicarágua, com nossos irmãos maiores do mundo, para se um dia tivermos que pegar em armas para defender o direito à paz, à soberania e os direitos históricos de nossa pátria. Batalhar na luta armada e voltar a ganhar”.

Por que Maduro fez essas graves ameaças?

Dias atrás, o Canadá, os Estados Unidos, o Reino Unido e a União Europeia aumentaram as sanções contra a Venezuela, e depois do ex-presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, pedir uma intervenção militar internacional, “preferencialmente apoiada pela Organização das Nações Unidas”, para tirar o chavismo do poder e organizar eleições livres na Venezuela.

Maduro tem a força, a repressão e a justiça em suas mãos. Os generais e autoridades de alto escalão estão em translação com a Ditadura de Maduro, recebem milhares de dólares todos os meses, incluindo escrituras de terras e propriedades urbanas para manterem o poder nas mãos da repressão.

Por exemplo, na última sexta-feira, 10 de janeiro, momentos anteriores à posse do Ditador, o comandante estratégico operativo das Forças Armadas da Venezuela e amigo íntimo de Maduro, o general Domingo Hernández Larez, postou vídeos nas redes sociais exibindo mísseis apontando para o céu, afirmando que “a pátria se defende”.

O Exército Bolivariano exerce posição política, inclusive condenou no último sábado, 11 de janeiro, as novas sanções que os EUA e seus Aliados impuseram contra a Venezuela, após o presidente Nicolas Maduro assumir um terceiro mandato em meio a uma disputa eleitoral fraudulenta.

O país também fechou suas fronteiras e seu espaço aéreo diante da afirmação do opositor Edmundo González de que entraria no país para tomar posse.

Atas originais publicadas pela oposição venezuelana indicam que o ex-candidato teria ganhado as eleições presidenciais de julho. O Conselho Nacional Eleitoral do país, no entanto, atribuiu a vitória a Maduro.

Recompensa pela cabeça de Nicolás Maduro sobe para US$ 25 milhões

O governo do presidente dos EUA, Joe Biden, aumentou a recompensa para 25 milhões de dólares por informações que levassem à prisão ou condenação de Nicolás Maduro por acusações de tráfico de drogas, já que lidera o “Cartel de los Soles”. A recompensa anterior era de US$ 15 milhões.

“Com as tropas do Brasil, vamos libertar Porto Rico!”, sugero Nicolás Maduro

Parece que o ditador da Venezuela Nicolás Maduro ultrapassou todos os limites diplomáticos e quaisquer outro tipo de acordo internacional ao ameaçar um País soberano na América Latina.

Após a tomada de posse para o seu terceiro mandato como ditador da Venezuela, em clara eleição recheada de fraudes e corrupção, na sexta-feira, 10 de janeiro, Nicolás Maduro sugeriu usar tropas brasileira para “libertar” Porto Rico, um território localizado no Caribe que integra o governo dos EUA, afirmando que o País faz parte de uma “agenda de colonização”.

As falas foram feitas durante o evento chamado “Festival Internacional Antifascista”, organizado pelo Foro de São Paulo.

As falas do ditador foram claras: “Assim como no norte eles têm uma agenda de colonização, temos uma agenda de libertação. A agenda foi escrita por Simón Bolívar. Está pendente a liberdade de Porto Rico, e nós vamos conquistá-la. Com as tropas do Brasil. E Abreu de Lima na frente. Batalhão Abreu de Lima para libertar Porto Rico, o que acha?”.

A cerimônia da falsa posse de Nicolás Maduro e o evento “Festival Internacional Antifascista” contaram com a presença de autoridades e políticos brasileiros.

EUA aumentam recompensa pela cabeça de Nicolás Maduro em US$ 25 milhões de dólares e impõem novas sanções

Os Estados Unidos impuseram nesta sexta-feira novas sanções a oito autoridades venezuelanas e aumentaram para US$ 25 milhões a recompensa oferecida pela prisão do presidente Nicolás Maduro no dia de sua posse para um terceiro mandato após uma eleição fraudulenta e corrupta no ano passado.

Foi a mais recente de uma série de medidas punitivas do governo Biden contra o governo de Maduro após a votação de julho, que tanto seu Partido Socialista quanto a oposição do país da OPEP afirmam ter vencido.

Enquanto Washington implementava as novas sanções, o secretário de Estado Antony Blinken chamou a posse de sexta-feira de “ilegítima”, dizendo em uma declaração que os EUA “não reconhecem Nicolás Maduro como presidente da Venezuela”.

Os funcionários visados ​​incluem o recém-nomeado chefe da empresa estatal petrolífera venezuelana PDVSA, Hector Obregón, o ministro dos Transportes da Venezuela, Ramon Velasquez, e autoridades policiais e militares.

O movimento dos EUA foi coordenado com anúncios da Grã-Bretanha e da União Europeia visando 15 autoridades venezuelanas, incluindo membros do Conselho Eleitoral Nacional e das forças de segurança. O Canadá também impôs novas sanções à Venezuela.

“Os Estados Unidos, juntamente com nossos parceiros com ideias semelhantes, se solidarizam com o voto do povo venezuelano pela nova liderança e rejeitam a alegação fraudulenta de vitória de Maduro”, disse Bradley Smith, subsecretário interino do Tesouro dos EUA, em um comunicado.

Maduro e seus assessores sempre rejeitaram as sanções dos EUA e de outros países, dizendo que são medidas ilegítimas que equivalem a uma “guerra econômica” destinada a prejudicar a Venezuela.

“O governo cessante dos Estados Unidos não sabe como se vingar de nós”, disse Maduro durante seu discurso de posse transmitido pela televisão nacional, sem mencionar diretamente as sanções.

Ele e seus aliados comemoraram o que dizem ser a resiliência do país, apesar das medidas, embora historicamente tenham atribuído algumas dificuldades econômicas e escassez às sanções.

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