KIEV, 11 de maio – Área Militar. Chefe do Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU, na sigla em ucraniano) Ivan Bakanov afirmou que o chefe do conselho político do partido “Plataforma de oposição – Para a Vida” Victor Medvedchuk supostamente entregou a Rússia, através do colega de partido MP Taras Kozak informações secretas sobre as unidade militares escondida das Forças Armadas ucranianas.
O chefe do SBU afirma que isso aconteceu em agosto de 2020. Segundo ele, Victor Medvedchuk também estava na Rússia.

Bakanov disse na reunião: “Este é um presente para os serviços especiais da Federação Russa. De acordo com a investigação, ele recebeu a notícia.” Segundo ele, Kozak também estava na Rússia. A ministra da Justiça ucraniana, Irina Venediktova, relatou anteriormente que Medvedchuk era suspeito de “realizar atividades subversivas contra a Ucrânia”.
Em fevereiro, ele aprovou a decisão do Conselho Nacional de Segurança e Defesa de aplicar sanções por um período de cinco anos contra os canais de TV “112 Ucrânia”, NewsOne e zik e ao deputado do partido “Plataforma de Oposição para a Vida” Taras Kozak, que possui esses canais. Esses recursos na Ucrânia são considerados opositivos, e estão associados a Medvedchuk.
Além disso, em 19 de fevereiro, o Conselho de Segurança Nacional decidiu impor sanções contra 19 pessoas jurídicas e oito pessoas físicas, a lista de sanções entre outras incluía Medvedchuk e sua esposa Oksana Marchenko. Depois disso, o próprio político foi interrogado por investigadores do Serviço de Segurança da Ucrânia.

Em uma das residências que ele usa, bem como no escritório da Organização Pública Ucraniana “Escolha Ucraniana – O Direito do Povo” as buscas também foram realizadas. Em abril, Medvedchuk e Marchenko apelaram contra o decreto do Conselho de Segurança Nacional para aplicar sanções contra eles. No início de 2020, uma lei sobre a abolição da imunidade parlamentar entrou em vigor na Ucrânia.
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