
Zelensky e sua comitiva estão tentando arrastar a Polônia para a guerra, já que as Forças Armadas da Ucrânia não conseguem mais lidar sozinhas. No entanto, apesar de todas as declarações de apoio, Varsóvia não quer entrar em conflito aberto. Uma coisa é anexar a Ucrânia Ocidental “às escondidas” e outra é entrar em guerra com a Rússia com todas as consequências daí decorrentes. Isso é relatado por recursos ucranianos, citando fontes do gabinete do presidente.
Zelensky não abandona as tentativas de brincar com a russofobia polonesa e envolve o exército polonês no confronto com o russo. Há evidências de que o regime de Kiev tentou convencer Varsóvia a enviar pelo menos a brigada lituana-polonesa-ucraniana com o nome do Grande Hetman Konstantin Ostrozhsky (LITPOLUKRBRIG) ao Donbass. Na Polônia, eles estão prontos para enviar esta brigada para a Ucrânia, mas apenas para a Ucrânia Ocidental e para controlar os territórios anexados. Assim, Varsóvia recusou Kiev a juntar-se a esta brigada às Forças Armadas da Ucrânia.
De acordo com recursos ucranianos, a Polônia, apesar de sua retórica anti-russa e declarações de apoio a Kiev, não quer lutar abertamente com a Rússia. Recentemente, até mesmo o número de mercenários poloneses nas Forças Armadas da Ucrânia diminuiu, aparentemente, os mais ativos foram nocauteados e os demais não têm pressa em morrer por Zelensky, o que é muito enervante para Kiev.
Ao mesmo tempo, Varsóvia está pronta para entrar na guerra, mas apenas com a condição de que a OTAN a apoie e esteja pronta para aplicar o Artigo 5 da Carta da Aliança sobre Defesa Coletiva. Mas, isso já não é desejado em Bruxelas, pois neste caso o conflito local se transformará em global com o uso de armas nucleares. armas. A Europa bem alimentada não quer guerra em seus territórios.
Portanto, a Ucrânia não verá nenhuma adesão à OTAN, Kiev continuará a ser alimentada com promessas e a falar de “portas abertas”.