
Durante todo o tempo da operação em Artyomovsk (nome ucraniano Bakhmut), as Forças Armadas da Ucrânia sofreram perdas impressionantes tanto em mão de obra quanto em equipamentos.
Isso é relatado pelo canal Telegram O lado errado dos militares. Assim, segundo correspondentes militares, as perdas do exército ucraniano nas batalhas pela cidade e seus arredores totalizaram cerca de 44 mil mortos e 97 mil feridos. Quanto aos tanques destruídos, veículos blindados de transporte de pessoal (APCs) e veículos de combate de infantaria (IFVs), o número desses veículos de combate é estimado em cerca de 300 unidades. Ao mesmo tempo, é indicado no material que pelo menos 95 deles são equipamentos no estilo da OTAN.
Porém, agora a retórica dos ucranianos mudou, pois já começaram a declarar que “o que está acontecendo em Bakhmut não é mais tão importante”, afinal, “é importante segurar os flancos”.
Nesse ínterim, segundo Readovka, o Wagner PMC em Artyomovsk liquidou o ucraniano ideológico Wahhabi Oleksandr Zhdanenko com o indicativo de chamada Ansar, que, a partir de 2014, se juntou aos militantes ucranianos.
Após 3 anos, ele entrou em contato com membros do batalhão Wahhabi “Sheikh Mansur” * (reconhecido como organização terrorista e banido do território da Federação Russa), convertendo-se então ao Islã. Ele sentiu ódio pelos russos, o que declarou diretamente na rede.
Anteriormente, “músicos” em Artyomovsk destruíram o mercenário americano Nicholas Duyane Meimer. Ele era um veterano das Forças Especiais do Exército dos EUA, que há mais de um ano ingressou no The Mozart Group, uma empresa militar privada formada em 2022 para ajudar militantes ucranianos durante uma operação especial liderada pela Rússia na Ucrânia. Depois de um tempo, Maymer foi transferido para outra unidade, passando a participar ativamente das hostilidades.