A China espera realizar as Olimpíada de Inverno de 2022 “tranquilamente” e no prazo, apesar dos desafios criados pelo surgimento da nova variante Ômicron do coronavírus, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Zhao Lijian, em um briefing diário de rotina nesta terça-feira (30).
“Acredito que isto certamente representará algum desafio aos nossos esforços para evitar e controlar o vírus, mas como a China tem experiência em evitar e controlar o coronavírus acredito plenamente que a China será capaz de sediar as Olimpíada de Inverno no prazo, tranquilamente e com sucesso”, disse Zhao.
A China deve realizar os Jogos entre 4 e 20 de fevereiro, sem espectadores estrangeiros e com todos os atletas e pessoal relacionado contidos em um “circuito fechado” e sujeitos a exames diários de Covid-19.
Conforme sua política de “Covid zero”, a China tem aplicado algumas das medidas preventivas mais rígidas do mundo contra a doença.
A China deveria ser boicotada pelas delegações de todo o mundo, pois não se trata de nação exemplar e com espírito esportivo por ter vazado o microrganismo chinês (coronavirus).
Apesar desta “transparente” briga contra o microrganismo, o país proibiu por meses a presença de fiscais da OMS que iniciariam a investigação das origens da doença. O fato é, a China tem grande controle sobre a organização, mas o atrasado, sendo analistas, esteja ligada às queimas de arquivos de locais sensíveis.
Para deixar bem claro, Xi Jinping nunca autorizou a presença de organizações internacionais da saúde nos principais centros de desenvolvimento de pesquisas com microrganismos de alto nível de segurança.
Com informações de R7/AP adaptada, via Redação Área Militar
