Joe Biden ameaça a Rússia de Guerra Real!

A segurança cibernética americana parece ter ganhado prioridade na agenda do presidente norte-americano Joe Biden após uma série de ataques de alto perfil a entidades como a empresa de gerenciamento de rede SolarWinds, a empresa Colonial Pipeline, a empresa de processamento de carne brasileira JBS e a empresa de software Kaseya, atos que prejudicaram a confiança de investidores e o sistema de defesa interno dos EUA, inclusive um dos ataques afetou consideravelmente o abastecimento de combustível e alimentos em partes no país.

Para o Área Militar, Biden e assessores correm contra o tempo para buscar teatros de guerra de informação na esperança de aprovarem leis mais rígidas de controle social para perpetuarem seu Poder Vermelho que está além do alcance visual daqueles americanos menos cético com a classe globalista do momento, vamos deixar de lado questões como Cuba, Coreia, Venezuela, estamos tratando aqui de mobilizações legais mediante ataque de falsa bandeira patrocinada pela China, tendo como bode expiatório a Rússia.

A recente série de ataques cibernéticos revelou a extensão da vulnerabilidade de defesa cibernética dos EUA, variando de violações de espionagem extensas que atingiram o coração do governo a ataques de ransomware que paralisaram as operações das importantes empresas de oleoduto e frigorífico.

Parece que Biden direcionou grande parte dos ataques advindo da China e, especialmente, da Rússia. As autoridades americanas alertaram que o governo responderia com ações de “uma combinação de ferramentas visíveis e não vistas”, mas as violações cibernéticas continuaram.

A princípio, Biden não mencionou diretamente os governos contra quem tal guerra poderia ser travada, posteriormente, o presidente norte-americano deu um passo importante, porém perigoso e talvez irreversível ao acusar diretamente o presidente da Rússia, Vladimir Putin, alegando que a Rússia estava espalhando desinformação antes das eleições de meio de mandato de 2022 e pelos ataques cibernéticos.

Durante uma cúpula em 16 de junho em Genebra, entre Biden e Putin, a comitiva americana compartilhou uma lista de infraestruturas críticas que os EUA consideram proibidas para atores do Estado-nação, ou seja, não toque e não rele, caso isso ocorra problemas surgirão.

Diante do encontro, o resultado foi apenas prosas amistosas, como de sempre. Assim, recebendo pressão de todos os lados, o presidente Biden deu ultimato à Rússia e a ameaçou diretamente durante seu discurso para a comunidade de inteligência dos Estados Unidos:

“Acho mais provável que acabemos em guerra, uma verdadeira guerra de tiros com uma grande potência. Será consequência de uma violação cibernética, de grande importância”.

O alerta foi uma possível ameaça de guerra com a Rússia, resultante de alegados ataques cibernéticos, e afirmou que Moscou já estaria intervindo nas eleições futuras.

Desde então, membros importantes da equipe de segurança nacional do governo Biden têm mantido contato constante com membros importantes do Kremlin sobre ataques cibernéticos nos Estados Unidos.

Biden também destacou as ameaças representadas pela China, referindo-se ao presidente Xi Jinping como “mortalmente sério sobre se tornar a força militar mais poderosa do mundo, bem como a maior e mais importante economia do mundo em meados da década de 2040”.

Esse claro discurso releva a insanidade do presidente que recebe cartas externas na mesa sem interesse pela origem, quem patrocina todas as empresas que o financiou na campanha de 2020 tem nome e endereço, chama-se China.

No passado, Donald Trump tinha um comportamento mais amistoso e gerenciador de problemas, um nato administrador empresarial, não é à toa que sua fortuna se deve ao seu intelecto forjado na estratégia de vitória de anos de experiência com suas empresas.

Trump, em seu governo, tinha um relacionamento ordeiro com as agências de inteligências sobre questões ligadas a Rússia, por que será que Trump pressionou a Ucrânia a investigar Biden?

Família Biden e ucranianos do governo

As tramoias da família de Biden na Ásia precisavam ser postas à público, porém, assim que Biden adentrou ao Poder apoiou incondicionalmente a entrada da Ucrânia na OTAN, parte do plano para apagar o passado e entrincheirar a Rússia.

Observadores chineses acreditam que se trata de uma “mobilização interna” da agência de inteligência americana com o objetivo de instar o centro de defesa de ciberataque americano a acelerar a contenção da China e da Rússia no ciberespaço, o que sinaliza possíveis ataques cibernéticos dos EUA contra outros países.

Claramente as ameaças de Biden de uma guerra real com a Rússia só mostra a cede da liderança do partido Democrático Americano que buscar prevalecer no poder a todo custo.

Com informações complementares Reuters, Sputnik, FT, GlobalTimes, TWP

Patrocinado por Google

Deixe uma resposta

Felipe Moretti
Felipe Moretti
Jornalista com foco em geopolítica e defesa sob registro 0093799/SP na Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia. Especialista em análises via media-streaming há mais de 6 anos, no qual é fundador e administrador do canal e site analítico Área Militar. Possui capacidade técnica para a colaboração e análises em assuntos que envolvam os meios de preservação e manutenção da vida humana, em cenários de paz ou conflito.
ARTIGOS RELACIONADOS

Descubra mais sobre Área Militar

Assine agora mesmo para continuar lendo e ter acesso ao arquivo completo.

Continue reading