Líderes militares aposentados dos EUA que se comprometeram a apoiar e defender a Constituição dos Estados Unidos contra todos os inimigos, estrangeiros e domésticos, mesmo aposentados do serviço ativo, elaboraram uma carta aberta assinada por 161 generais e almirantes das Forças Armadas dos EUA contra a Administração americana atual conduzida por Biden, e pelas entidades Legislativas e Judiciária da nação, esses são militares pertencentes a associação voluntária Flag Officers 4 America.
Dias atrás, a Flag Officers havia divulgado uma carta assinada por militares aposentados do alto escalão que contestava o pleito eleitoral de 2020 e questionou de imediato a capacidade mental do presidente Biden de servir a nação.
Segundo a carta, “a condição física e mental do Comandante-em-Chefe não pode ser ignorada […] ele deve ser capaz de tomar rapidamente decisões precisas de segurança nacional envolvendo vidas e membros em qualquer lugar, dia ou noite”.
Os ex-oficiais não deram mais detalhes e não listaram doenças específicas como possibilidades. Como evidência, a carta apenas cita “recentes indagações da liderança democrata sobre os procedimentos do código nuclear”, que ela interpreta como “levantando a questão sobre quem está no comando”.

Tais condições que refutam a credibilidade do presidente não podem ser menosprezadas, mostram o desconforto da ala da defesa e segurança dos EUA de como a nação está sendo guiada.
Apesar da importância do conteúdo, poucas mídias ou canais que se dizem especialistas no assunto ousaram debater.
Os 161 generais e almirantes alertam o perigo profundo que os EUA estão submersos. “Estamos em uma luta por nossa sobrevivência como uma República Constitucional como em nenhum outro momento desde nossa fundação em 1776.
O conflito é entre os defensores do Socialismo e do Marxismo contra os Defensores da Liberdade e Liberdade Constitucional”, dizia o documento.
Novamente as questões eleitorais foram palco de debates e dúvidas. Como qualquer nação, para garantir o gozo do direito de cidadania em expressar seu voto no candidato certo e com o voto certo, a organização Flag Officers exclamou que eleições justas e honestas refletem com precisão a “vontade do povo”, e a integridade eleitoral exige a garantia de que haja um voto legal lançado e contado pelo próprio cidadão, de fato, por esta situação passada, a República Constitucional Americana está perdida.

Um dos motivos que levou o grupo de militares a se revoltarem contra o Judiciário e Legislativo está nos votos legais identificados pelos controles aprovados do Legislativo Estadual usando identidades governamentais, assinaturas verificadas, etc.
“Hoje, muitos estão chamando esses controles de senso comum de “racistas” em uma tentativa de evitar eleições justas e honestas. Usar termos raciais para suprimir a prova de elegibilidade é em si uma tática de intimidação tirânica”, sublinhou a carta para explicar a atuação ideológica no jogo político e justificar seus erros para tornar as maracutaias marxistas encobertas.

Para os generais, cabe ao FBI e a Suprema Corte agir rapidamente quando irregularidades eleitorais surgirem e não ignorá-las como foi feito em 2020. Existem dois projetos de lei no Congresso Americano que precisam de atenção:
1- O HR1, um projeto de lei elaborado em 04 de abril deste ano que expande o registro eleitoral, por exemplo, registro automático e no mesmo dia, e o acesso à votação, por exemplo, voto por correio e votação antecipada, e também limita a remoção de eleitores das listas eleitorais;
2- E o S.1, um projeto de lei elaborado em 17 de março deste ano para expandir o acesso dos americanos às urnas, reduzir a influência de muito dinheiro na política e IMPLEMENTAR outras medidas ANTICORRUPÇÃO com o propósito de fortalecer a democracia e para outros fins.
Segundo os militares, caso o HR1 e S.1 sejam aprovados, “destruiriam a justiça eleitoral e permitiriam que os democratas permanecessem para sempre no poder violando nossa Constituição e terminando nossa República Representativa”.
Além do mais, a tentativa do atual governo em aumentar o número de integrantes da Suprema Corte é mais uma façanha do domínio total dos democratas.
Donald Trump conduziu os EUA velando acordos que sangravam os cofres públicos e os valores tradicionais dos americanos, inclusive todo o projeto de reformulação de uma Nova Marinha Americana foi elaborada pela Administração Trump, a fim de combater a China.

A equipe de Biden havia criticado esta conduta, mas que fizeram? Aceitaram o projeto de Trump como ideal para sustentar a corrida naval nos próximos anos e elevar o número de embarcações para 355 contra a China.

Além do mais, o plano de retirar tropas americanas do Afeganistão anunciado por Biden veio do iminente acordo de paz com o Talibã encabeçado por Trump através da figura central do enviado especial dos EUA, Zalmay Khalilzad, que firmou acordo com Mullah Abdul Ghani Baradar, o líder da delegação do Talibã, em 29 de fevereiro de 2020.
O acordo selou prerrogativas a serem postas em prática tanto pelos EUA e governo afegão quanto pelos talibaneses, porém, Biden não o fez, deixou a retirada iniciar a partir de 1º de maio de forma progressiva sem garantir sustentabilidade militar na Administração Afegã.
Biden lançou um ataque total aos direitos constitucionais contornando o Congresso com mais de 50 ordens executivas rapidamente assinadas, muitas revertendo as políticas e regulamentos efetivos de Trump.
“Além disso, as ações de controle populacional de Biden, como bloqueios excessivos, fechamentos de escolas e empresas e, o que é mais alarmante, a censura da expressão escrita e verbal são todos ataques diretos aos nossos direitos fundamentais”, escreveu a carta dos generais contra Biden.

Por fim, o documento urge o patriotismo dos cidadãos americanos ao cobrar apoio e responsabilizar os políticos que agirão para combater o socialismo, o marxismo e o progressivismo, apoiar a República Constitucional e insistir em governar fiscalmente responsável, focalizando todos os americanos, especialmente a classe média, e não grupos de interesses especiais ou extremistas que estão acostumados a dividir a sociedade em facções beligerantes.
Com informações complementares Independent UK, US Congress, Flag Officers 4 American, via Redação Área Militar