A Meta divulgou na [ultima terça-feira (7) a importante e tão aguardada mudança na política interna da empresa contra discurso de ódio em posts no Facebook, Instagram e Threads.
O presidente-executivo da Meta, Mark Zuckerberg, divulgou um vídeo para anunciar o fim da checagem dos posts por terceiros, uma ferramenta que censurava pessoas e empresas que se tentavam se manifestar.
Na publicação, ele disse que a empresa trabalhará com o presidente eleito Donald Trump, que tomará posse no próximo dia 20, para combater supostas tentativas de censura.
O republicano prometeu “deter a loucura transgênero” em seu primeiro dia de governo. Trump também pretende expurgar as Forças Armadas dos militares considerados “woke” (termo ligado a pessoas focadas em justiça racial e social, que é usado de forma depreciativa pelos conservadores).
As novas diretrizes da META passaram a permitir, entre outros pontos, que termos referentes a doenças mentais sejam associados a qualquer tipo de assunto, pessoas ou sexo, bem como orientação sexual.
As mudanças são válidas para todos os países onde as redes sociais operam. A nova versão atualiza as regras de fevereiro do ano passado e altera especialmente diretrizes sobre “gênero”, um termo usado pelos progressistas e simpatizantes dos movimentos extremistas LGBTs ao invés de simplesmente “sexo masculino ou feminino”, como manda a natureza.
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