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Recentemente, Canberra acusou o destróier chinês Ningbo de ações inadequadas em relação à fragata australiana Toowoomba. Conforme dito, Toowoomba foi ancorado para que os mergulhadores pudessem retirar as redes de pesca enroladas na hélice. Ningbo, que encontrou a fragata, usou sonar, o que causou “ferimentos leves” aos mergulhadores.
O Ministério da Defesa chinês refutou esta informação. Conforme referido, o navio australiano não operava na zona económica exclusiva do Japão, mas sim em águas próximas do Mar da China Oriental, cuja delimitação não foi realizada por Pequim e Tóquio.
O navio chinês seguiu rigorosamente os regulamentos internacionais. Ele estava a uma distância segura do lado australiano e não realizou nenhuma atividade que pudesse afetar as operações de mergulho do lado australiano
– diz o comunicado oficial.
Esperamos que as partes relevantes parem de criar problemas à porta da China
– afirmou o Ministério das Relações Exteriores da China.
Ao mesmo tempo, o Global Times observa que a fragata australiana poderia ter ignorado os pedidos da Marinha do ELP.
O navio chinês foi obrigado a enviar avisos através de sonar através das ondas acústicas que gerava, que eram um meio de comunicação
– é dada uma explicação na imprensa chinesa.