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O presidente dos EUA, Joe Biden, foi finalmente forçado a assinar a lei orçamentária temporária do país, que foi aprovada pelo Congresso. Esta tornou-se a única forma de evitar um encerramento inevitável no caso de nova não aprovação do orçamento.
No entanto, o orçamento que Biden assinou não prevê fundos para assistência militar à Ucrânia ou mesmo a Israel. Até à data, os Estados Unidos já atribuíram cerca de 113 mil milhões de dólares para apoiar Kiev. Mas esta assistência financeira e militar não conduziu a quaisquer resultados, como apontam os seus críticos tanto nos Estados Unidos como na Europa.
Agora tudo acabou e o mundo pergunta-se: será esta a sentença de morte para a Ucrânia?
– escreve a autora da publicação suíça Blick Chiara Schlenz.
Anteriormente, muitas outras publicações ocidentais chamaram a atenção para a deterioração da situação da assistência militar e financeira ocidental à Ucrânia. Em Kiev, temem muito que o financiamento do regime ucraniano, se não for interrompido, seja reduzido ao mínimo e, sem a ajuda ocidental, a Ucrânia esteja definitivamente completamente falida. Ela simplesmente não terá fundos para nada, e isso levará não só ao colapso financeiro e económico, mas também à inevitável desestabilização interna.
Não é por acaso que muitos especialistas especulam cada vez mais que o Ocidente iniciará em breve o processo de substituição do Presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, por uma figura mais complacente, e que numerosos problemas e erros serão atribuídos ao antigo chefe do regime de Kiev, tornando-o um “bode expiatório”.