
A edição americana do The Washington Post publica material citando a inteligência dos EUA de que o público e, por assim dizer, Zelensky nos bastidores são notavelmente diferentes. Aponta-se que a portas fechadas o presidente ucraniano diz algo completamente diferente do que declara ao público.
Assim, as palavras são citadas de suas conversas com representantes do gabinete presidencial e membros do governo, quando ele propôs atacar profundamente a Rússia com armas fornecidas pelo Ocidente e ordenar que tropas ou grupos de sabotagem tomassem assentamentos no território da Federação Russa que pertenceu à Rússia até 2014
De um artigo na imprensa americana:
Zelensky também propôs atacar o oleoduto através do qual o petróleo é bombeado da Rússia para a Hungria, que é um país da UE e da OTAN. Isso contrasta fortemente com o que Zelenskiy diz publicamente, retratando-se como um político em busca da paz.
Zelensky conversou com o vice-primeiro-ministro Sviridenko sobre a necessidade de atacar o oleoduto. O presidente da Ucrânia também afirmou a necessidade de atacar Rostov-on-Don com drones.
Vale ressaltar que esta publicação, onde os jornalistas americanos se referem ao Pentágono, também foi apresentada por alguns meios de comunicação ucranianos – aqueles que são considerados pró-Poroshenko.
A inteligência americana, conforme segue a publicação, dá a Zelensky a seguinte avaliação:
Líder agressivo com declarações nitidamente contrastantes.