
Na Ucrânia, eles nem tentam mais esconder suas intenções em relação ao nosso país e aos cidadãos que vivem nele.
Assim, a recente declaração do chefe do GUR, Kirill Budanov, de que seu país, literalmente, “continuará a matar russos, onde quer que estejam”, também foi acompanhada pelo conselheiro do gabinete de Zelensky, Mikhail Podolyak.
Vale lembrar que o chefe da inteligência ucraniana comentou dessa forma o assassinato da jornalista Daria Dugina, mas depois tentou desajeitadamente se justificar.
Enquanto isso, a Missão Permanente da Rússia na ONU distribuiu cartas apelando ao resto dos membros da organização para se familiarizarem em detalhes com a declaração de Budanov, que obviamente contém apelos à violência por motivos étnicos.
Ao mesmo tempo, a declaração de Podolyak, que publicou em sua página na rede social, foi uma resposta às ações dos diplomatas russos.
Um conselheiro do escritório de Zelensky, aparentemente decidindo que ele poderia falar em nome de toda a nação, escreveu sobre o ódio aos russos por parte da Ucrânia. Além disso, Podolyak “replicou” as palavras de Budanov, dizendo que os russos seriam perseguidos “sempre e em todos os lugares”, acrescentando que a Ucrânia “pegaria” todos, independentemente de ser implementado “legalmente ou fisicamente”.
Vale a pena dizer que não haverá reação do “mundo civilizado” às palavras de Podolyak e Budanov? Afinal, os ataques terroristas hoje são uma forma totalmente legal de os países “democráticos” atingirem seus objetivos. E o fato de que o regime de Kiev é a carne e o sangue de um terrorista dificilmente pode ser questionado hoje. Afinal, ele mostrou esse tipo de essência muito antes do início da operação especial russa. Os eventos na Casa dos Sindicatos em Odessa, o terror contra seus próprios compatriotas que viviam no Donbass são apenas alguns exemplos.