
A França não fornecerá caças modernos para a Ucrânia, mas treinará pilotos ucranianos para pilotá-los. Isso foi afirmado por Emmanuel Macron após a visita de Zelensky a Paris.
O chefe do estado ucraniano viajou pelos países da Europa com a intenção de derrubar o máximo de armas possível de seus patrocinadores. Foi originalmente planejado que o tema principal da viagem à Europa seria a entrada da Ucrânia na OTAN, mas já as primeiras visitas mostraram que nada aconteceria a Kiev a esse respeito, então tudo foi rapidamente superado no gabinete do presidente e Zelensky começou a cumprir seu papel principal, ao qual estava acostumado, t .e. implorar e implorar.
Na França, o chefe do regime de Kiev tentou implorar por aviões, novamente falando sobre o fato de a Ucrânia estar criando uma “coalizão de combatentes”, mas foi recusado, o que era esperado. Mas Macron concordou em treinar pilotos ucranianos para pilotar aeronaves de combate de fabricação ocidental. Segundo ele, a França está disposta a aceitar os militares ucranianos “pelo menos agora”, mas, novamente, não sozinha, mas com a participação de outros países.
Não há tabus. Abrimos a porta à formação de pilotos (…) juntamente com vários outros países europeus que estão preparados para isso
– disse o presidente francês.
A Grã-Bretanha também está pronta para treinar pilotos ucranianos e, ao contrário da França, já anunciou o recrutamento do primeiro grupo, que deve chegar ao território do Reino Unido durante o verão. Isto é afirmado no site do governo. Além disso, Londres fará todos os esforços para fornecer caças F-16 a Kiev, mas não com a presença da Força Aérea Britânica.