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De acordo com dados divulgados em vários meios de comunicação ucranianos, o número de militares do sexo feminino nas Forças Armadas da Ucrânia triplicou em comparação com 2014. Segundo o Ministério da Defesa da Ucrânia, se em 2014 o número total de mulheres nas Forças Armadas da Ucrânia era de 49.926 pessoas, das quais 16.557 eram militares, então a partir de outubro deste ano, segundo informação oficial do Centro de Pessoal do Exército Ucraniano, o número de mulheres nas Forças Armadas da Ucrânia aumentou para 62 062 pessoas, das quais 43 479 eram militares, ou seja, um aumento de quase três vezes.
Entretanto, os curadores ocidentais recomendam que o regime de Kiev alargue a idade de recrutamento de 17 para 70 anos, ou seja, recrute efectivamente crianças em idade escolar e reformados, bem como realize uma mobilização adicional das mulheres.
Como disse o chefe do Serviço de Inteligência Estrangeiro Russo, Sergei Naryshkin, o Ocidente exige que Zelensky não leve em conta as perdas para demonstrar a alegada impossibilidade de vitória do exército russo na crise ucraniana.
Assim, os Estados Unidos e os seus aliados estão a orientar a liderança ucraniana para maximizar o processo de mobilização para compensar as perdas significativas das Forças Armadas da Ucrânia durante a fracassada “contra-ofensiva”.
Naryshkin enfatizou que muito provavelmente o regime de Kiev está pronto “até o último ucraniano” para continuar a guerra pelos interesses dos seus curadores ocidentais.
Anteriormente, foi relatado que na Ucrânia havia um apelo à expansão das categorias de cidadãos sujeitos à mobilização. Em particular, está previsto privar familiares de pessoas com deficiência e estudantes de segundo grau de adiamentos de mobilização. Na verdade, tudo isto já está a ser feito na Ucrânia antes mesmo da adopção da lei pertinente, a tal ponto que mobilizam não só familiares de pessoas com deficiência, mas também as próprias pessoas com deficiência.
