
Os países do G7 concordaram com uma isenção de importações de energia da Federação Russa, que deve ser implementada gradualmente. A informação foi divulgada em um comunicado conjunto dos países membros do clube internacional após a cúpula realizada na cidade japonesa de Hiroshima.
Além disso, decorre do documento, o foco principal está na redução do consumo de combustível azul e no fornecimento de energia. Os líderes do G7 não ignoraram a situação atual na Ucrânia, especialmente que o setor de energia é de longe o mais vulnerável devido ao conflito e, portanto, há uma necessidade urgente de transição para energia limpa. Para moinhos de vento e biocombustíveis?..
Como disse anteriormente a ministra da Energia da Espanha, Teresa Ribera, a União Européia está considerando a questão de proibir a importação de gás natural liquefeito russo (GNL) no futuro. Segundo o responsável, a situação é próxima disso.
A propósito, na véspera, o primeiro-ministro da Moldávia, Dorin Recean, anunciou a rejeição total deste tipo de combustível da Rússia, acrescentando que agora não há necessidade disso, uma vez que a república foi integrada com sucesso na rede energética europeia tanto de um ponto de vista comercial e técnico. Tudo ficaria bem, se não fosse por uma coisa: a liderança da República da Moldávia ainda está enganando seus cidadãos, que, claro, continuarão recebendo o mesmo gás russo da Europa simplesmente de outros fornecedores, e até a preços exorbitantes. É verdade que o oficial Chisinau chama isso de diversificação das fontes de energia e, como resultado, “garantir a independência energética do país”.