Quando tomamos conhecimento das declarações infundadas do Sr. Paulo Bastos contra nosso colega e amigo, o Jornalista Anderson Gabino, não ficamos surpresos ou chocados, pois por diversas vezes também já sofremos com situações idênticas, de plágios descarados de nossos trabalhos à acusações de noticiamentos falsos, mudando apenas alguns personagens, que sempre acusam sem embasamentos mínimos ou tao pouco provas, e que agem por mero descontrole emocional.
Também não ficamos surpresos pela ausência de tentativas de retratação, direta ou intermediada do acontecido, e, observamos que pelo contrário, o sr. Paulo Bastos trata a situação como uma aparente “cruzada pessoal” contra seus concorrentes, baseado em argumentos infundados e com um bem evidente relativismo moral.
Com a recorrência de mais uma tentativa para denegrir o trabalho e a pessoa do jornalista Anderson Gabino e da equipe Defesa TV, feita de forma pública e usando ainda de uma posição “aparentemente superior”, em um veículo de comunicação que goza de grande prestígio, fica evidente; a grande ausência de ética, desprezo pela civilidade e aversão a um mínimo de educação, e, até mesmo de total absência de lisura no ato proferido.
Questiono o que leva alguém bem posicionado, e usando uma entidade jornalística com grande prestígio já construído de outros tempos, a se dar ao trabalho de tal feito, caluniando e difamando os que ele mesmo, o sr Paulo Bastos, julga com o termo “moleques” (entre outros)?
Provavelmente um ato totalmente impensado? Ou, uma infantilizada tentativa de chamar a atenção das pessoas, tal como a atual síndrome de “attwhores” característica dos adolecentes maníacos-depressivos do século XXI… Ou, ganância e desespero por eventuais ganhos financeiros, advindos de possíveis “patrocinadores”, apesar que existem “profissionais” que se vendem por brindes personalizados, passeios e convites para coquetéis…
Antigamente quando surgiam “disputas” entre entidades, profissionais e pessoas, e quando um desses era inescrupuloso, se partia para um duelo ou para conspirações bem feitas, tal como nos romances de Ian Flemming ou Agatha Christie. Nos dias atuais a classe e elegância desapareceu, e com a generalização “politicamente correta” da preguiça física, intelectual e moral, basta acusar algum desafeto ou concorrente de “propagador de fake news” para tentar angariar alguma fama efêmera…
Meus ancestrais e principalmente a vida me ensinaram que; assim como tamanho não é documento, e também a idade, a formação acadêmica, posses, ligações políticas e títulos honoríficos não são jamais provas de capacidade e muito menos de carácter…
Ao sr. Paulo Bastos, declaro a minha admiração pelo seu trabalho técnico muito bem feito (mesmo com evidências de ser fruto de pauta pronta sob encomenda), mas receba também meu enorme desprezo pelas suas atitudes totalmente indignas de um profissional e de um Homem.
Assinam:
Yam Wanders & equipe Orbis Defense Brasil, EUA e Europa.
Mont Pilat, 18 de maio de 2021.