O ambicioso plano de conservação de energia da França favorecerá os empresários ecologistas, cientistas e ONGs radicais

Os planos energéticos de Macron está na porção de financiamento que favorecerá grandes empresários ambientalistas radicais.

Atendendo às expectativas dos movimentos radicais ecologistas e de partidos verdes na França e na Europa, uma grande cerimônia será realizada para lançar a França no “caminho da economia de energia”.

Na quinta-feira, 6 de outubro, o governo convidou cerca de 400 pessoas para detalhar seu plano de conservação de energia em Paris, sem economia. Uma dezena de ministros estará presente, mesas redondas farão vários anúncios e a Primeira-Ministra Elisabeth Borne concluirá os trabalhos desta conferência que durará toda a tarde.

O objetivo? Reduzir o consumo total de energia em 10% em dois anos em comparação com 2019. Isso é uma necessidade para enfrentar o risco sem precedentes de escassez de eletricidade e gás durante o inverno, ligado à crise energética causada pela guerra na Ucrânia.

É também um primeiro passo mais estrutural para atingir a meta de 40% de economia, essencial para alcançar a neutralidade carbônica até 2050.

Para evitar cortes de carga e cortes de energia, este plano compila várias dezenas de linhas de ação em muitos setores de negócios, resultantes de consultas de grupos de trabalho.

Para dar o exemplo, os órgãos governamentais estarão na linha de frente: reforçando o home office, com aumento de 15% nos subsídios de trabalho remoto; desligar a água quente nos banheiros; e orientando os funcionários a reduzir a velocidade dos veículos de serviço nas rodovias (de 130 km/h para 110 km/h).

De acordo com jornais franceses, em sua maioria equipamentos de comunicação de extrema-esquerda, autoridades locais e empresas também serão convidadas a contribuir. O governo recomenda uma temperatura de 19°C em escritórios e edifícios (17°C em quartos de hotel). A redução das temperaturas de 1°C a 2°C pode economizar de 8% a 16% no consumo de aquecimento.

Porém, o mais obscuro dos planos de Macron está na porção econômica que favorecerá grandes empresários ambientalistas radicais que desbalançam o ambiente de discussão contra governos na Europa e na América do Sul, entre eles o governo brasileiro.

As empresas, por sua vez, devem trabalhar em 16 ações concretas, como limitar o aquecimento ou ventilação, desligar a iluminação em prédios desocupados, treinar funcionários em práticas ecológicas e implantar um plano de transporte sustentável.

Na quarta-feira, o Movimento das Empresas da França (a maior federação patronal do país) enviou ao governo de Macron um relatório das discussões ocorridas no dia 13 de setembro com os principais sindicatos sobre o assunto.

Plano econômico para empresas, e não plano de conservação energética

O plano do governo Macron está integralmente voltado principalmente para empresas, e também promete “apoiar” os franceses, com a introdução de um incentivo financeiro para novos inscritos em “sites de carona” a partir de 1º de janeiro de 2023.

Mais uma medida de “cláusulas” para franceses e europeus participarem como membros para receberem incentivos, ou seja, é preciso entrar nas políticas de “sites de carona” para se enquadrar nos planos do Governo, muitos já possuem planos de assinaturas para fazer parte dos grupos de caronas, retirando mais dinheiro da população ao mesmo tempo que recebe incentivos do governo.

O governo anunciou também que as empresas de energia se “comprometeram a conceder descontos” nas contas de quem controla seu consumo. Será disponibilizado um subsídio até 9.000€ às famílias que pretendam trocar a sua caldeira a gás por uma bomba de calor, mas não mencionou como irá fiscalizar tanto o aperfeiçoamento das casas para se enquadrar nos planos quanto as empresas.

Os movimentos extremistas ecológicos foram ouvidos pelo governo Macron que, porventura, criou diversos incentivos financeiros que alavancaram os bolsos dos grandes empresários.

O número de incentivos foi tão grande que o número de empresas no setor aumentou vertiginosamente em busca da exploração destes planos econômicos de “sustentabilidade” de Macron, porém disfarçado de apoio obscuro legalizado e forma de calar os críticos de extrema-esquerda do governo.

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