Há alguns dias já venho questionando o que os assessores e conselheiros estão fazendo com o presidente americano Joe Biden.
O mandatário americano está regredindo em suas faculdades mentais e motoras progressivamente. A sua presença no poder significa maior exposição a eventos e fracassos pessoais que prejudicariam a imagem de um Estados Unidos dissuasivo politicamente.
Nos últimos eventos do americano, como no G7, ficou mais evidente o avanço de um possível problema demencial que poderia tirar as suas razões e compreensões diante de um cargo de tamanha importância.
Falas desconexas e palavras atropeladas, são sintomas característicos de um estágio leve para uma das doenças demenciais mais conhecidas até então , o Alzheimer.
De acordo com o Instituto britânico NHS, alguns sintomas principais do estágio são: confusão, dificuldade de memória e esquecimento, mudanças de humor e problemas na fala. Esses sintomas são resultado de uma perda gradual da função cerebral. A primeira parte do cérebro que começa a deteriorar é frequentemente a que controla a memória e a fala.
O que os assessores e conselheiros estão fazendo com Biden? Esse é o meu questionamento. Caberia um afastamento do presidente para preservar a sua saúde física e mental a tempo.
Descubra mais sobre Área Militar
Assine para receber nossas notícias mais recentes por e-mail.