Em 7 de abril de 2018, sírios, equipes de resgate locais e internacionais e médicos relataram que mais de 40 pessoas foram mortas em um suspeito ataque químico a Douma, a última cidade controlada por rebeldes na região de Ghouta Oriental.

Na época, a Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPCW) havia afirmado que os testes preliminares em amostras de dois locais detectaram “vários produtos químicos orgânicos clorados”, juntamente com resíduos explosivos. No entanto, nenhum agente nervoso foi detectado.
O governo sírio e seu aliado, a Rússia, haviam negado o uso de armas químicas, e afirmam ter evidências de que o incidente foi encenado com a ajuda do Reino Unido, mas nunca mostrado na prática.
Por fim, hoje, 12 de abril, de acordo com relatório de investigação conduzido pela Organização para a Proibição de Armas Químicas e noticiado pela AFP, a Força Aérea síria usou a arma química Cloro em um ataque à cidade de Saraqib em 2018.