Ongs recebem ordens de demitir mulheres no Afeganistão

Os terroristas islâmicos do grupo Talibã assumiu o governo do Afeganistão após derrubar Cabul em 15 de agosto de 2021, após uma falha estratégica da Administração Joe Biden que deixou o então governo afegão de Ashraf Gani completamente vulnerável.

Hoje, o Talibã exerce uma pressão e repressão nunca antes vista, assumindo um extremismo mortal. O grupo impôs mais controles rígidos, como o uso da burka nas mulheres, usada para definir a mais severa forma de vestimenta islâmica, cobrindo inteiramente o corpo, a cabeça e o rosto, com apenas uma redinha à altura dos olhos.

A mais recente medida de opressão quase além da imaginação foi a ordem para que as Ongs, nacionais ou estrangeiras, demitam imediatamente funcionárias mulheres.

Em geral, são mulheres que trabalham como parteiras ou em outras formas de atendimento de saúde, extremamente dificultadas já que é obrigatória a presença de um membro da família caso um médico homem atenda as pacientes. É mais uma iniciativa brutal para apagar a presença feminina da vida pública, como exige a interpretação ultrafundamentalista do Corão e de seus intérpretes.

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