80 anos após a libertação de Auschwitz

Neste mesmo dia, em 27 de janeiro, comemora-se o 80º aniversário da libertação de Auschwitz, um campo de concentração na Polônia usado pelos extremistas de esquerda do Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães liderado por Adolf Hitler.

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, disse que a Europa tem o dever de honrar a memória das vítimas do Holocausto. “Nunca esqueceremos os 6 milhões de judeus assassinados a sangue frio e todas as vítimas do Holocausto”, acrescentou Leyen.

Alguns dos poucos sobreviventes devem comparecer a cerimônias no local do campo de extermínio criado em 1940 pelos ocupantes nazistas no sul da Polônia e libertado pelas tropas soviéticas em 27 de janeiro de 1945, poucos meses antes do fim da Segunda Guerra Mundial.

O Museu Estatal de Auschwitz-Birkenau disse em seu site que a principal comemoração começará às 16h, horário local, em uma tenda especial construída sobre o portão do antigo campo de Auschwitz II-Birkenau. Um dos símbolos da comemoração será um vagão de carga que ficará diretamente em frente ao portão.

Ex-prisioneiros de Auschwitz devem depositar flores no Muro da Morte do campo durante a cerimônia, da qual o presidente polonês Andrzej Duda, o presidente alemão Frank-Walter Steinmeier e o chanceler alemão Olaf Scholz devem comparecer.

Crise! Israel alerta seus soldados sobre postagens nas redes sociais para evitar perseguição como ocorreu no Brasil

Horas atrás, o governo do prrimeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, emitiu um alerta aos israelenses que serviram nas Forças de Defesa Israelense (IDF) sobre postagens nas redes socais após a Justiça do Brasil emitir uma investigação contra um soldado israelense em solo brasileiro.

De acordo com matéria da CNN Brasil, o Ministério das Relações Exteriores de Israel chamou “a atenção dos israelenses para postagens feitas por eles nas redes sociais sobre seu serviço militar”.

Segundo consta no alerta, o governo de Benjamin Netanyahu destaca que “elementos anti-israelenses podem explorar essas publicações para iniciar procedimentos legais infundados contra eles”.

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