Era de se esperar! Biden perdoa preventivamente Anthony Fauci, Mark Milley e membros do comitê do suposto golpe 6 de janeiro

Quem investiga um crime ou suposto crime precisaria ser perdoado? Ou seriam os investigados perdoados ou condenados?

Se não há qualquer manipulação ou conspiração da esquerda democrata por trás da suposta tentativa de golpe ou insurreição de Donald Trump em 6 de janeiro de 2021, quais motivos as ordens de perdão presidencial de Joe Biden sobre os membros do Comitê de investigação?

O presidente Joe Biden emitiu nesta segunda-feira, 20 de janeiro, perdões preventivos a possíveis alvos do novo governo Trump, incluindo o Dr. Anthony Fauci, o general aposentado Mark Milley e legisladores que serviram no Comitê de 6 de janeiro da Câmara.

“Nossa nação depende de servidores públicos dedicados e altruístas todos os dias. Eles são a força vital da nossa democracia”, disse Biden em uma declaração poucas horas antes do presidente eleito Donald Trump tomar posse.

“No entanto, é alarmante que servidores públicos tenham sido submetidos a constantes ameaças e intimidações por cumprirem fielmente suas funções”, acrescentou Biden.

Alexandre de Moraes suspende visitas a militar “Kid Preto” atualmente preso – Entenda!

Na última segunda-feira, 30 de dezembro, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes suspendeu temporariamente o acesso de visitantes a um dos militares presos participantes de um suposto “golpe”, sendo eles o tenente-coronel Rodrigo Bezerra, um dos “kids pretos”, atualmente encarcerado no Batalhão da Polícia do Exército em Brasília.

A ordem judicial emitida pelo Ministro ocorreu, segundo reportagem do “G1”, após a irmã do Coronel esconder alguns equipamentos eletrônicos numa caixa de panetone que seria destinada ao militar, sendo conduzidos ao Pelotão de Investigações Criminais.

Ao que parece, a mulher tentou entrar com um fone de ouvido, um cabo USB e um cartão de memória no dia 28 de dezembro.

O Coronel Bezerra foi preso em 19 de novembro na operação Contragolpe da Polícia Federal.

Esquerda pressiona, mas Exército diz que não vai acabar com os “Kids Pretos”

A pressão para exterminar as tropas especiais feita pela ala esquerdista liderada pelo PSOL aumentou depois que a Polícia Federal acusou ao menos quatro militares dos chamados “Kids Pretos” de usar seu treinamento especial para planejar o assassinato de autoridades, incluindo Alexandre de Moraes.

Porém, muito discretamente, o Exército do Brasil respondeu afirmando que vai reformular sua área de Operações Especiais, segundo matéria da Gazeta do Povo.

Essa reformulação deve ser feita a partir do ano que vem, mas a reportagem apurou que a cúpula militar não pretende acabar com os chamados “kids pretos”, nem descaracterizar a unidade.

A corporação informou a Gazeta do Povo que a iniciativa é parte do “aprimoramento” da divisão e não está vinculada à investigação da Polícia Federal.

Segundo a Corporação, foi proposto a criação de um grupo de trabalho (GT) para identificar e propor ações voltadas ao aprimoramento da capacidade de Operações Especiais”.

A partir de agora, Governo Lula vai controlar campanha publicitária das Forças Armadas

De acordo com reportagem da CNN Brasil, a Marinha do Brasil excluiu das redes sociais um vídeo em que questionava a existência de privilégios para os militares. O material desagradou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e foi publicado logo após o anúncio do pacote fiscal do governo federal.

O desconforto criado pela divulgação do vídeo gerou uma nova orientação no governo. A partir de agora, campanhas publicitárias produzidas pelas Forças Armadas deverão passar pelo aval exclusivo do Ministério da Defesa chefiado pelo ministro José Mucio, engenheiro civil e político de carreira, antes de serem divulgadas.

A medida é mais um movimento da gestão do Presidente para tentar evitar politização das tropas em meio a desconfianças após suspeitas de participação de integrantes das Forças em uma suposta tentativa de golpe.

Atualmente, as Forças têm autonomia para elaborar e divulgar suas campanhas, bastando apenas a aprovação do comandante.

De acordo com “O Globo”, a repercussão do vídeo também foi visto como uma quebra do acordo que Lula havia firmado com os comandantes do Exército, da Aeronáutica e da Marinha para aliviar a fase de transição na mudança de regras para transferência para a reserva.

Ainda segundo a mídia, o Governo Federal havia sinalizado aos comandantes que atenderia ao pedido de uma transição lenta para atingir idade mínima de 55 anos para aposentadoria, já que hoje, não há restrição de idade para deixar a ativa, somente tempo de serviço, de 35 anos.

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