Mais de 30 pessoas morreram na região de Kursk, no sudoeste da Rússia, desde que as forças ucranianas invadiram a fronteira há mais de duas semanas, informou a agência de notícias estatal TASS. relatado Quarta-feira, citando pessoal médico não identificado.
“Na manhã de 21 de agosto, 31 pessoas foram confirmadas como mortas como resultado do ataque das forças armadas ucranianas na região de Kursk”, disse a fonte, citada pela TASS.
“Outras 143 pessoas sofreram ferimentos diversos, 79 das quais foram hospitalizadas, incluindo quatro crianças”, acrescentou a fonte.
As autoridades não confirmaram o número atualizado de mortos. O governador em exercício da região de Kursk, Alexei Smirnov, disse na semana passada que 12 pessoas foram mortas e 121 ficaram feridas desde que Kiev lançou sua incursão.
TASS, citando pessoal médico, relatado Terça-feira que o número de mortos era de 17.
Também na terça-feira o comandante das forças especiais de Akhmat Apti Alaudinov reivindicado ter visto “um grande número de fotos” mostrando civis baleados. Acrescentou que “um número variável de idosos, mulheres e crianças” ainda não tinha sido evacuado da região de Kursk.
O meio de investigação independente Agentstvo disse que os comentários de Alaudinov sobre as mortes de civis podem sinalizar que as autoridades estão a tentar “consolidar a opinião pública contra a Ucrânia” ou a preparar as bases para um número de mortos potencialmente chocante.
Cerca de 121 mil pessoas foram evacuadas de áreas da região afetadas pelos combates entre as forças ucranianas e russas. As autoridades ucranianas disseram que permitiriam a evacuação de civis na região de Kursk através de corredores humanitários que ligam partes da Rússia e da Ucrânia.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse no fim de semana que o objetivo da ofensiva é criar uma “zona tampão” na região de Kursk e desgastar as forças armadas russas.
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