As forças ucranianas conseguirão manter o território capturado durante a sua incursão na região de Kursk, no oeste da Rússia, durante vários meses ou mais, disse a Bloomberg. relatado Quarta-feira, citando uma avaliação dos EUA compartilhada por altos funcionários americanos.
A Ucrânia lançou a sua ofensiva na região fronteiriça em 6 de agosto, alegando controlar 100 colonatos e quase 1.300 quilómetros quadrados (500 milhas quadradas) de território na região de Kursk.
Desde então, a Rússia afirmou ter retomado cerca de uma dúzia de aldeias, incluindo duas na quarta-feira, mas limitou os seus contra-ataques.
O foco da Rússia no avanço no leste da Ucrânia permitiu que Kiev entregasse suprimentos para a área de Kursk, disseram as autoridades americanas, em meio a preocupações de que a incursão poderia ser cara.
O relatório da Bloomberg não disse se as autoridades norte-americanas acreditam que a Rússia acabará por retomar os territórios à força ou se a Ucrânia os devolverá através de negociações.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse que os territórios capturados poderiam ser usados ??como alavanca em potenciais negociações com a Rússia.
Kiev disse que um dos objectivos da sua ofensiva – a maior levada a cabo por um exército estrangeiro em solo russo desde a Segunda Guerra Mundial – era desviar as forças de Moscovo dos combates no leste da Ucrânia, um objectivo que em grande parte não se concretizou.
A Ucrânia também afirmou que a sua ofensiva em Kursk visa criar uma zona tampão para impedir os bombardeamentos nas suas áreas fronteiriças.
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