Rússia toma medidas para permitir que réus criminais lutem na Ucrânia

Legisladores russos adotado um projeto de lei na terça-feira que permite que réus criminais sirvam nas forças armadas, fechando uma lacuna que anteriormente limitava o alistamento a suspeitos e condenados.

A Duma do Estado da Câmara Baixa disse seus deputados votou a favor de dois projetos de lei que, se sancionados, permitirão que os réus assinem contratos militares ou sejam mobilizados.

“Os processos criminais contra essas pessoas serão suspensos e as medidas de contenção (prisão domiciliária, proibição de certas ações, fiança, detenção) serão anuladas”, afirmou o parlamento russo.

Os réus os antecedentes criminais podem ser eliminados se receberem prêmios estaduais ou se aposentarem do serviço militar por idade, ferimentos ou fim da mobilização.

Os projetos de lei enfrentam agora uma única votação no Conselho da Federação, após a qual se espera que o presidente Vladimir Putin os sancione.

A primeira lei que autoriza condenados e suspeitos de crimes a serem alistados no exército russo passou em meados de 2023. Putin, que confirmou ter perdoado prisioneiros que lutaram na Ucrânia, no final de 2022 permitido a mobilização de condenados em liberdade condicional.

Antes de estas leis formalizarem o recrutamento de prisioneiros, o grupo mercenário Wagner tinha começado a alistar prisioneiros em meados de 2022, oferecendo indultos e a eliminação de registos criminais em troca do serviço militar.


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