URGENTE!! Sob risco de guerra iminente, Lituânia anuncia orçamento de 5-6% do PIB para defesa

A Lituânia se comprometeu a alocar de 5% a 6% de seu PIB para defesa entre 2026 e 2030, disse seu ministro das Relações Exteriores nesta sexta-feira.

“Tempos difíceis exigem decisões ousadas e liderança. Apelamos aos nossos aliados para que sigam essa liderança. A era das estratégias passivas de ‘sentar e esperar’ acabou”, escreveu o Ministro das Relações Exteriores Kestutis Budrys na plataforma de mídia social X.

A Lituânia é a primeira nação da OTAN a se enquadrar na proposta informal do presidente eleito Donald Trump.

Recentemente, Trump divulgou em uma entrevista coletiva direto de seu resort em Mar-a-Lago, na Flórida, “que a OTAN deveria ter 5% do Pib em defesa de seus estados-membros”, “todos eles podem pagar, mas deveriam estar em 5%, e não em 2%”.

Atualmente, nenhum membro da aliança gasta 5% do PIB em defesa, entretanto existem alguns estados que trabalham para chegar e até mesmo ultrapassar essa exigência retórica por causa do avanço da Rússia na Ucrânia.

As estimativas da OTAN mostraram que a Polônia estava pronta para liderar a aliança em gastos com defesa como uma porcentagem do PIB em 2024, com Varsóvia investindo mais de 4% de sua produção econômica em defesa. A Estônia e os EUA seguiram, gastando 3,43% e 3,38% respectivamente.

Visita de avião presidencial de Vladimir Putin aos EUA gerou muitas críticas no País

Moscou minimizou a visita de um voo diplomático especial da frota presidencial do Kremlin aos EUA no final de dezembro, enquanto surgiram especulações sobre como o novo governo dos EUA lidará com a tensa dinâmica com a Rússia.

A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, confirmou que a aeronave viajou da Rússia para os EUA, mas disse que estava transportando “outra rotação de diplomatas”, em comentários relatados pela mídia russa.

O relacionamento da Rússia com os EUA está no seu pior momento em décadas, e despencou depois que Moscou lançou sua invasão em larga escala da Ucrânia. Quase três anos depois do início da guerra, a retórica nuclear está se infiltrando no conflito, já que Washington apoia Kiev consistentemente.

O presidente eleito  , agora a 18 dias da posse, prometeu acabar com a guerra na Ucrânia em apenas um dia. Autoridades da OTAN previram que o novo presidente pode tentar fazer um acordo com o presidente russo Vladimir Putin , com quem ele disse ter um bom relacionamento.

Algumas autoridades temem que o acordo possa prejudicar Kiev, e há preocupações sobre como o fim dos combates ativos mudaria a situação na fronteira leste da OTAN na Europa.

Xi Jinping avisa o mundo: “Ninguém pode impedir a reunificação da China com Taiwan”

O presidente chinês, Xi Jinping, disse nesta terça-feira que ninguém pode impedir a “tendência histórica” ​​de “reunificação” da China com Taiwan. Ambos os lados do Estreito de Taiwan pertencem à “mesma família”, disse ele ao proferir sua mensagem de Ano Novo de 2025.

O presidente chinês Xi Jinping entregou essa mensagem severa de Ano Novo, afirmando que nenhuma força pode impedir a “reunificação” da China com Taiwan. Seus comentários foram vistos como um aviso direto aos movimentos pró-independência tanto dentro de Taiwan quanto entre seus aliados internacionais.

No ano passado, Pequim intensificou as atividades militares perto de Taiwan, com incursões frequentes de navios de guerra e aeronaves nas águas e no espaço aéreo ao redor da ilha. Autoridades taiwanesas descreveram essas ações como um esforço para “normalizar” a presença militar da China na região.

As vendas de armas dos EUA para Taiwan, permitidas pela Lei de Relações com Taiwan, também continuaram a prejudicar os laços de Pequim com Washington. A China tem alertado regularmente os EUA sobre quaisquer laços militares com Taiwan e imposto sanções a fornecedores militares e seus executivos.

Em 16 de dezembro, Taiwan recebeu 38 tanques de batalha Abrams avançados dos Estados Unidos, informou o Ministério da Defesa na segunda-feira, supostamente os primeiros tanques novos da ilha em 30 anos.

Washington tem sido há muito tempo o aliado mais importante de Taipé e o maior fornecedor de armas, o que irrita Pequim, que reivindica Taiwan como parte de seu próprio território.

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