Ciência e Tecnologia – Algo estranho aconteceu com a espaçonave da NASA após retornar da Lua: o que se sabe

A histórica missão lunar Artemis 1 foi um sucesso, mas permanecem dúvidas sobre como funcionava o escudo térmico da espaçonave Orion.

Em janeiro deste ano, a NASA adiou o sobrevôo lunar dos astronautas da espaçonave Orion durante a missão Artemis 2 para setembro de 2025. Assim, o pouso de astronautas na Lua teve que ser adiado para 2026 durante a missão Artemis 3. Um dos motivos para as mudanças no cronograma de voos é que a NASA continua a lidar com problemas que surgiram com o escudo térmico da espaçonave Orion. durante seu retorno à Terra em dezembro de 2022. escreve Espaço.

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Os engenheiros da NASA continuam investigando a causa dos danos ao escudo térmico da espaçonave Orion, que retornou à Terra em 11 de dezembro de 2022, após um voo de 25 dias.

Tela cheia

Os engenheiros da NASA continuam investigando a causa dos danos ao escudo térmico da espaçonave Orion, que retornou à Terra em 11 de dezembro de 2022, após um voo de 25 dias.

Foto: NASA

O escudo térmico da espaçonave resistiu a uma velocidade de entrada na atmosfera de 40 mil km/h e protegeu com eficácia a cápsula que abrigará os astronautas no futuro. Mas descobriu-se que o escudo térmico sofreu mais desgaste durante a reentrada do que o esperado. Algumas partes da tela foram carbonizadas pelo atrito de maneira diferente do que as simulações mostraram, com mais material carbonizado saindo da tela do que o esperado.

O escudo térmico do Orion é feito do mesmo material ablativo, chamado Avcoat, que foi usado durante o programa Apollo no final dos anos 1960 e início dos anos 1970. Mas o processo de criação de um escudo térmico foi alterado.

Os engenheiros da NASA, logo após o pouso do Orion, começaram a investigar as causas dos danos inesperados ao escudo térmico, que ainda estão em andamento. Para o efeito foram realizados testes no terreno, que foram concluídos em dezembro de 2023. A NASA planeja determinar a causa dos danos até o final da primavera deste ano.

Segundo representantes da NASA, a equipe de investigação recebeu muitas informações úteis que ajudarão não apenas a determinar a causa do dano, mas também a evitá-lo no futuro. Em particular, estamos falando da missão Artemis 2.

Os engenheiros da NASA dizem que esperavam que o material da tela começasse a carbonizar a 2.760 graus Celsius quando a espaçonave entrasse na atmosfera da Terra, mas não esperavam que o processo envolvesse a remoção de partes da cobertura da tela.

Ao mesmo tempo, especialistas afirmam que os dados de temperatura no interior da nave permaneceram no nível esperado, portanto, se os astronautas estivessem a bordo, suas vidas não estariam em perigo.

Como já escrevi Foco, A NASA confirmou um voo para Titã. Um helicóptero com motor nuclear é enviado para lá. Um robô voador especial, Dragonfly, equipado com modernos instrumentos científicos, deve revelar os segredos da maior lua de Saturno.

Também Foco escreveu que a sonda Juno da NASA já completou seu 60º sobrevôo por Júpiter, durante o qual tirou novas fotografias do próprio planeta e de seus satélites – Io e Europa.

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